SEXO CASEIRO 1

GOSTARIA QUE UM MACHO FIZESSE ISSO COM A MINHA ESPOSA


Sra Aburus



SOMOS

Somos um casal de bem com a vida,apaixonados,simples, maduros, com filhos maravilhosos, em busca de casais com idade compatível com a nossa, homens acima de 30 anos e mulheres para sexo com sigilo e cumplicidade. Não gostamos de parceiros que tratam as esposas alheis como putas baratas, pois elas não são. Entre quatro paredes gostamos de sexo prazeroso e com cumplicidade. Havendo afinidade, no auge do climax, ela gosta de ouvir palavras quentes e ousadas, palavras que a excitem.
Buscamos acima de tudo, conhecer e fazer amizade com:
- Homens com mais de TRINTA ANOS ;
- Mulheres FEMININAS;
- Casais MADUROS (Ele/Ela);
- Casais MADUROS (Ele/Ele) ;
- Casais (Ela/Ela)
Para, após um contato inicial onde vamos ver nossas afinidades, exibicionismo, sexo a dois, swing e ménage, sexo grupal. Somos iniciantes, com muitas fantasias, e estamos querendo realizar todas que a imaginação permitir, sem aberrações, sado ou violências de qualquer espécie. Queremos formar um grupo de amigos para festas regadas com muito "leite".



OS FOFOS TAMBÉM AMAM

OS FOFOS TAMBÉM AMAM
Ah... Esse espelho estratégicamente colocado... Dá uma vontade.

FOFOS TAMBÉM AMAM

PORQUE É TÃO DIFÍCIL SE VER "GORDINHOS" SE AMANDO, PORQUE SÁO SEMPRE SARADOS, OS BARRIGAS DE TANGUINHO QUE SE APRESENTAM NO MSN? POR ACASO OS"GORDINHOS" NÃO TEM DESEJOS, NÃO SENTEM TESÃO? CLARO QUE SIM! VAMOS LÁ, ESSE É UM ESPAÇO PARA FOFINHOS, MADUROS, NEGROS, MULATOS, PARDOS, AMARELOS, ATÉ PARA OS VERMELHOS, MAS QUE NÃO SEJAM DE RAIVA. RSRSRS BEIJOS A TODOS

A "Senhorinha"

A "Senhorinha"
A alegria não está nas coisas, está em nós!

DESEJO NÃO TEM IDADE...

DESEJO NÃO TEM COR, NÃO TEM PESO, NÃO TEM CREDO!
APENAS TRÊS COISAS NA VIDA NUNCA VOLTAM ATRÁS: A FLECHA LANÇADA, A PALAVRA PRONUNCIADA E A OPORTUNIDADE PERDIDA.
VOCÊ VAI DEIXAR PASSAR A OPORTUNIDADE?





Páginas

sábado, 3 de julho de 2010

Quem não tem alguma fantasia oculta, um desejo reprimido, perverso em seu interior, segredos inconfesáveis?
Deixamos a porta aberta para quem desejar, postar o que acham disso. Sim, esse é um espaço para compartilharmos nossos desejos secretos.

Meus amores: a Sra Aburus, a Babyzinha e o Imortal Tricolor, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense. Amar é um ritual, é uma necessidade. Cada vez que vejo, que a Sra Aburus me dá não só o seu corpo, que saboreio não só a sua pele, percebo que seus beijos são a minha alma,
em suas mãos, ela me dá um pedaço de seu ser.

Vida de Casal Liberal é assim, inumeras fotos da patroa e uma fotinha do marido... Pessoalmente, prefiro ser o fotógrafo e não o modelo. O que um maridinho apaixonado não faz pelo seu amor?
Só nao faz pose de estátua para colocar fotos no blog. Queremos mostrar um pouquinho de nós, da nossa intimidade, das nossas fantasias, desejos, do que gostamos e o que pensamos.

VOCÊ É ADULTO DE VERDADE?

"Deitar com uma mulher e dormir com ela, eis duas paixões não somente diferentes mas quase contraditórias. O amor não se manifesta pelo desejo de fazer amor (esse desejo se aplica a uma série inumerável de mulheres), mas pelo desejo do sono compartilhado (este desejo diz respeito a uma só mulher)".




Ando com o fogo
Fire walks with me
O fogo anda comigo

Confesso
Te quero vadia

De bumbum empinado

Tomando meu leite...

Lambidas, palmada, estocadas

Algo que te faça tremer e gemer

(...)essa história de que não se pode misturar amizade com sexo é uma maluquice, é precisamente o contrário, meu Deus do céu. É porque as pessoas envolvem o sexo em tanta merda --mesquinharias, ciúmes, de peitos, inseguranças, disse-me-disse, suspeitas, afirmações de ego, tanta, tanta merda -- que fazer sexo com amigos às vezes acaba prejudicando a amizade. Não se oferece merda aos amigos, atentar nisso, os amigos são muito importantes. Então, livrar-se da merda, para pode oferecer a ambrosia, que está aí para quem quiser deixar de ser babaca e ver. Se se prestar atenção e se assumir a postura correta, o certo é comer os amigos, é absolutamente óbvio, chega a ser ridículo ter que dizer isso e apresentar como tese a ser discutida, não há nada a ser discutido, é elementar, lógico, curial. Não todos os amigos, é claro, minha idéia não deve ser deturpada, embora eu ache legítimo que alguém empreenda como missão de vida comer todos os amigos e amigas que puder. Eu mesma, de certa forma, sou assim e conheço gente assim, mais gente do que seria de esperar à primeira vista. Comer alguém deve ser um gesto de amizade e que complementa e aprofunda, não estraga essa amizade. O que estraga é o lixo na cabeça, que não é inerente ao sexo, são os penduricalhos mortíferos que arranjam para ele. Experimente conversar sobre isso com amigos e coma eles, se eles se revelarem sensíveis a essa maneira de ver as coisas. Indecente é comer pessoas que não seriam nossas amigas.
João Ubaldo Ribeiro
A casa dos budas ditosos

De repente eu estou por cima e você me diz que eu sou uma amazona, uma deusa do amor, do sexo materializada em corpo de mulher...
Amantes do mundo, uni-vos – vocês nada têm a perder a não ser sua vergonha, e um mundo de prazer para ganhar!
Então pare de reclamar,pare de buscar o impossível,pare de exigir perfeição de si mesmo,pare de querer encontrar lógica para tudo,pare de contabilizar prós e contras,pare de JULGAR os outros,pare de tentar manter sua vida sob rígido controle. Simplesmente , DIVIRTA-SE!
"Martha Medeiros"

quarta-feira, 30 de junho de 2010

PARA NOITES FRIAS...

Nesse friozinho, não tem coisa melhor, algo que esquente mais, do que um bom e suculento leitinho quente. Como nãotem sobrado tempo, e principalmente, faltado fotografo para tirar umas fotos para o blog, recorro ao internete.
Em breve estaremos de volta.









domingo, 27 de junho de 2010

NA PRAIA COM DOIS GAROTÕES!

Como de hábito, todos os anos eu passo as férias na praia com a família; pai, mãe, irmãs, cunhados e filhos. Essa rotina nunca se alterou, nem mesmo quando casei. Arrumei um marido que se deu muito bem com meu pai. Bastava começar a esquentar para eles começarem a fazer planos.
Eu, na época, com vinte e poucos anos, casada com um homem bem mais velho. Um homem que adorava me ver em trajes minúsculos e me fotografar. Não sei se posso afirmar que “P” era um voyeur ou um corno manso, mas com ele fiz uma loucura que acabou me levando a “ficar” com o Sr. Aburus. Mas essa é outra estória.
Verão, calor, gente com pouca roupa, muita gente na praia devido ao calor, e eu bem sentada na areia ao lado do meu marido “P”. Como estava muito calor, eu fui dar um mergulho. Eu e o meu biquíni branco, daqueles bem pequeninos que quando molham ficam transparente. Como Iemanjá, sai da água molhada, praticamente nua. Fiquei conversando amenidades com meu marido e um dos cunhados, enquanto as crianças brincavam na areia, na companhia dos avós. De vez enquando, via que meu cunhado dava uma olhada mais atenta para meu corpo. Com o sol alto, resolvi voltar pra casa. "P" me acompanhou. Quando chegamos perto de casa, vi um carro na casa vizinha. Do carro desceram três rapazes, que trataram de descarregar as bagagens e se postarem na calçada para observar o movimento.
Não sei se foi por causa do meu pequeno biquíni, que mal cobria minha buceta, ou se foi por causa do meu sorriso maroto de felicidade porque, finalmente, na casa ao lado havia pessoas diferentes. Era a primeira vez, em mais de oito anos, que a casa vizinha não recebia o casal sexagenário que habitava aquela casa enorme para os padrões da praia. Dois rapazes passaram a dar umas olhadinhas. Meu marido não percebeu que de vez em quando, os dois jovens bonitos davam uma olhada mais prolongada para sua esposa. Eu confesso, fiquei excitada, imaginando mil coisas.
Sexta-feira, quando a noite chegou, após o jantar, a família resolveu dar uma volta na praça para ver o Trio Elétrico que anunciava que já era carnaval. Sem ninguém por perto para falar das roupinhas que eu iria usar, resolvi abusar. Vesti um shortinho de lycra branco, bem justinho, quase transparente e uma blusinha rendada branca. Nos pés uma sandália bem confortável. Tratei de não colocar calcinha nem sutiã.
“P” adorou a minha “produção”, me encheu de beijos, me elogiou, dizendo que eu estava uma gata. Fiquei me achando, minha auto-estima foi lá encima. Saindo de casa, vi que meus vizinhos também haviam resolvido dar uma volta. Ao passarem diante do portão, eles nos cumprimentaram e seguiram em frente. Acho que “P” não percebeu a “secada” que um dos rapazes me deu.
Passando a língua sobre os lábios, dei uma olhadinha para trás, só para ver a direção que meus vizinhos haviam tomado. Eles foram em direção dos quiosques, eu e “P” fomos caminhar na areia, molhar os pés na água enquanto falávamos bobagens. Passava das onze da noite quando resolvemos voltar. No caminho, paramos no quiosque para uma cervejinha, e qual não foi a minha surpresa ao encontrar meus jovens vizinhos.
Sentamos à mesa próxima da deles. A noite estava propicia para várias cervejas, mas como só “a loira gelada” não me entorpece facilmente, resolvi tomar uma caipirinha. Foi muito bom, pois logo a mistura surtiu efeito. Os rapazes eram divertidíssimos. Não sei como, mas eles ganharam a confiança de “P”, e sentados em nossa mesa, começamos um bate-papo bem descontraído que acabou descambando para umas brincadeiras mais ousadas. Rolou certa liberdade nas brincadeiras.
Tomamos mais cervejas, mais caipirinhas e a mistura fez efeito no grupo. Tonta e com muito fogo, não via à hora de foder. Também pudera, sozinha, no meio de três homens, todos sem camisa, vestindo apenas calções que denunciavam certa excitação, não tinha como não querer foder.
Era tanto calor e o fogo que me consumia, que em certo momento puxei o shortinho bem para cima, deixando minha buceta bem dividida. Entre piadas pesadas, simulei que iria tirar a blusinha de renda que não escondiam meus bicos duros de tesão. “P” nada falou, continuou na dele. Em certo momento os rapazes nos convidaram para ir ver o Trio Elétrico. Pensei que meu marido ia dizer que não queria, mas me enganei, “P” acabou concordando e fomos ver o Trio que passava a poucas quadras do quiosque. Apressados, acabamos pagando a conta e saindo. Perto da multidão, Celso, um dos rapazes, mulato com cara de safado, passou a mão na minha bunda.
Vendo que eu gostei, ele voltou a atacar, mas desta vez não se contentou em apenas passar a mão, deu uma apertada na minha bunda. Quando “P” ficou de costas para ver a loirinha que dançava encima do Trio, aproveitei e dei um beijinho em Celso.
Aquele beijo era a senha para o que iria acontecer. No meio da multidão, passei a dançar, a rebolar descaradamente minha bunda, para que meu vizinho visse o quando eu era safada. Logo senti outras mãos em minha bunda.
Me grudei no pescoço de “P” e dei-lhe um demorado beijo. Na ponta dos pés, deixei minha bunda bem empinada, para que todos vissem que o shortinho estava enfiado entre as minhas nádegas. Sussurrei no ouvido do maridão que estava com sede. Prontamente, “P” foi buscar uma cerveja. Pensei que ele ia reclamar, mas, mais uma vez me enganei. Ele foi pacificamente.
Celso se aproximou e passou o braço entorno do meu corpo. Já sabendo o que ele queria, dei-lhe um beijo. Começamos a nos beijar, a nos acariciar rapidamente, como se o mundo fosse acabar e não tivéssemos tempo para mais nada. Ele levantou minha blusa e os meus seios pularam em direção a sua boca. Meu vizinho chupou meus bicos que estavam grandes e duros, me deixando louca por uma boa foda. Ele abocanhou um seio enquanto brincava com a mão por dentro do meu shortinho, na minha buceta úmida.
Quando Celso pediu para que eu pegasse seu pau, disse-lhe que ali não era o lugar adequado. A poucos metros do posto dos salva-vidas, resolvemos dar uma fugidinha. Nossos corpos queriam. No caminho, voltamos a nos beijar, nossas línguas não paravam, eram duas cobras se enroscando dentro de nossas bocas molhadas. Celso estava louco pra sentir a minha buceta molhada. Colocou os dedos, e então começou a brincar; primeiro o grelo, depois enfiou um dedo lá dentro, e eu querendo mais. Gemi e continue gemendo, enquanto meu vizinho metia seus dedos em mim.
No instante em que me preparava para cair de boca no pau do mulato, ouvi uma voz masculina, que não era a do meu marido, perguntando se podia entrar na brincadeira. Dei uma olhada e vi que era Beto, o outro rapaz, que na tarde, havia ficado me “secando”.
Como eu estava sedenta por pau, não demorou muito para que ficassemos nus. Eram mãos por todos os lados. Meus vizinhos não cansavam de me acariciar, beijar, chupar meus peitos e enfiar os dedos no meu cu e buceta. Celso tratou de me pegar pelos cabelos e fazer chupar seu pau duro.
Beto era mais controlado, só queria beijar e chupar. Ele me deitou na areia e continuou com os beijos pelo meu corpo, seios, barriga, até chegar às coxas. Abrindo minhas pernas, tratou de me chupar. Enfiava a língua quente e macia entre meus lábios vaginais, mordia de leve o grelo, sugava o caldo que escorria. Que delicia, eu me contorcia toda, meus pêlos ficaram em pé arrepiados. A língua passeou pelo meu cu, deixando-o molhado e arrepiado. Vez por outra, um dedinho curioso, molhado com meus sucos vaginais, saia da buceta e entrava no meu rabo.
Eu deitada de pernas abertas, passando a língua no pau duro de Celso, enquanto seu amigo se deliciava na minha buceta aberta, pronta para ser devorada. Nenhum de nós estava preocupado com as pessoas que passavam pela praia, nós só queríamos extravasar o tesão recolhido. Passei a língua no pau, subindo e descendo, até que engoli todo.
Beto colocou minhas pernas em seus ombro e, sem pensar duas vezes, meteu de uma vez só. Eu soltei um grito de dor e prazer. Seu pau grosso parecia querer me dividir ao meio. A lua crescente era testemunha da nossa loucura, iluminava nossos corpos, e ouvia eu pedindo para que ele metesse seu pau todinho na minha buceta.
Celso apertou meus peitos, puxou um dos biquinhos duros, enquanto minha boca ia e vinha em torno do seu pau. A posição não era das mais confortáveis, mas a areia era a cama macia e fofa, que contribuía para uma penetração profunda.
O som alto, que vinha da praça, não era suficiente para abafar nossos gemidos, os gritos dos rapazes me chamando de vadia, puta, vagabunda. Não dava para ver o pau entrando e saindo da minha buceta, mas dava para ver o rosto suado de Beto, um rosto tomado pelo tesão.
Celso pediu para o amigo deixá-lo meter um pouco. Beto abaixou as minhas pernas e, depois de me dar um beijo, esfregou o pau no meu rosto. Celso mandou que eu ficasse quatro. Virei minha bunda pra ele, apoiei minhas mãos na areia, e ele meteu. Meteu seu pau num único golpe, certeiros, seu pau ereto, duro, quente. Eu gemi de prazer. O mulato segurou com as duas mãos a minha cintura, me apertando, me deixando louca. Tinha um pau enterrado na buceta e outro enfiado na boca, e eu rebolando para deixar meus machos mais loucos. Eles puxavam meus cabelos, me davam tapas, me xingavam, queriam me possuir por inteiro.
Celso metia e tirava seu pau comprido na minha buceta, e eu colocava o pau grosso de Beto na boca, pra abafar os gemidos. Quando achei que o mulato não agüentava mais, ele tirou o pau da minha buceta e meteu no meu cu. Me pegou pelas ancas e empurrou a vara no meu rabo. Soltei um grito, que foi sufocado pelo pau de Beto em minha boca.
Fiquei de quatro, com a bunda pra cima, como uma cadela sendo montado por um cachorro. Um não, dois. Beto também quis comer meu cu. O amigo deu o lado e ele se posicionou, forçou a entrada do meu cuzinho, por sorte ele já estava bem laceado pela enrabada que havia levado de Celso. Não foi difícil a penetração. Um metia e bombava, bombava, em seguida dava o lado pra que o outro metesse. Eles se revezavam me enrabando.
Quando Beto disse que ia gozar, me pegou por trás e começou a bombar forte, me fazendo gozar também. Gozei pelo cu, que se contraiu em torno do grosso pau de Beto, apertando e soltando, recebendo seus jatos quentes de porra. Eu estava satisfeita, mas ainda faltava saciar o meu mulato. Ele deu uma cravada funda na minha bunda e saiu, tornou a meter e voltou a tirar, mas em seguida acelerou a penetração me fazendo gritar. Acho que perdi os sentidos, só sei que quando dei por mim, estava com o pau dos meus vizinhos na boca, limpando a porra que havia sobre eles.
Tratei de me vestir e ir procurar “P”. Quando o encontrei, com uma garrafinha de cerveja na mão, dei um gole na bebida para tirar o gosto de porra da boca e, beijei meu maridinho. Disse que havia ficado preocupada, pois me perdi dos nossos vizinhos e uns homens com caras de poucos amigos estavam me encarando. Fomos para casa, e depois de um banho, pra remover a areia e porra dos rapazes do meu corpo, fui deitar ao lado de “P”. Fizemos um 69. Ele deitado e eu em cima, mamando o pauzão preto do meu marido, enquanto ele chupando a minha buceta e enfiava um dedo no meu arrombado cu. “P” não disse nada, mas quis me comer também. Mesmo saciada, acabei ficando de quatro pra que ele metesse na sua putinha. Seu pau duro e gostoso, entrou na buceta alagada, até as bolas baterem na minha bunda. Por sorte ele não quis meter no meu rabo, se contentou em gozar na frente.
Quando “P” anunciou que ia gozar na minha buceta, me encheu de porra. Ele gozou bem no fundo. Foi tão bom. Foi uma delicia. Meu marido me beijou e eu me acomodei nos seus braços, como de costume. Não preciso contar que essa estória ficou em segredo por anos.

DESMATAMENTO JÁ!

Calma! Eu sou a favor do desmatamento, mas só de um tipo de desmatamento! Claro que existe gente que adora uma bucetinha peluda, não é mesmo? Como sou uma mulher de mente aberta, e tem gosto para tudo no mundo, dou a maior força e defendo todos os fetiches e gostos, mas isso não é pra mim.
Nada de me criticar. Mulheres que não se depilam, porque não gostam e acham bacana ser peluda, ou porque se depilar incomoda, irrita ou ainda, é por motivo religioso que você não pode se depilar, fique a vontade. Existe gosto pra tudo, e homens que apreciam as naturalistas, são amantes da preservação da mata atlântica. Para quem gosta, tratem de celebrar as peludas, a nostalgia dos anos 70 e 80.
Eu sou uma mulher que me cuido. Bem, eu tento, mas tem situações que não dá mesmo. Um exemplo é quando exagero nas doses de energético com whisky, e no final de uma “festinha”... Mas voltando ao assunto, ninguém merece, depois de uma noite inteira flertando com uma gata linda, você com o tesão a flor da pele, na hora “H”, ao tirar a calcinha dela... Ao invés da bucetinha carnuda, você dá de cara com uma pentelheira, com um chumaço de pêlos, uma mata virgem. Não dá, é brochante, um verdadeiro balde de água fria em qualquer tesão. Acho anti-higiênico e esteticamente feio. É por isso que comecei a campanha: Desmatamento Já!
E dá mesma forma que vale para as mulheres, os homens também tem que colaborar cuidar do visual. Nessa campanha vale tudo; cera quente, lâmina de barbear, tesoura, em alguns casos uma tesoura de jardim funciona. E não pode deixar de depilar lá atrás também. Tem que deixar tudo lisinho, pois é muito gostoso passar a língua e sentir a maciez da pele, e não uma touceira de pêlos.
Quem gosta de homem peludo é a namorada do Yu Zhenhuan, o chinês que possui 96% do seu corpo coberto por pêlos. Mas o pobre do Yu possui uma doença rara, uma “pereba” que faz os pêlos crescerem em lugares que normalmente não nasceriam.
O mesmo vale para os homens. Ou vocês acham que se tornam menos machos só porque se depilam? Nenhuma mulher gosta de baixar a “cuequinha” e dar de cara com um “black power”. Um negrão é bom, diria até que é uma delícia, mas pentelhos que escondem o brinquedinho é demais.

Eu recomendo aos “meninos” que dêem uma aparadinha... Faz muita diferença na hora de cair de boca. Ah, você é do tipo que acha que mulher não reclama? Então dê uma olhadinha no que uma internauta postou:
- Como solicitar ao meu parceiro sexual que ele corte os seus pêlos pubianos? Ele não é meu namorado, saímos esporadicamente, e não sei se tenho intimidade suficiente para fazer uma solicitação dessas sem que ele se sinta ofendido.
Vamos à questão! O problema dos pêlos pubianos é algo que atormenta uma grande parcela das mulheres. Milhares se perguntam, de forma velada, quase que como se fosse proibido falar no assunto, quais os motivos que levam um homem a não aparar a “grama”.
Algumas mulheres nesse momento, devem estar se lembrando de alguma ocasião que passaram com um "Bear". Tem homens que acham que nós mulheres, somos delicadas, que adoradoramos bichinhos de pelúcia, eles não precisam aparar os pêlos. Eu mesma, já passei por uma situação que achei que iria encontrar uma espécie nova, dentro da floresta de um parceiro.
Eu sei que o problema é cultural, que os homens não aprenderam que podem, ou melhor, devem aparar seus pêlos pubianos. Mas aqui fica um recado para os leitores que desconhecem a regra! Aparar é preciso!
Por que os homens não fazem disso um hábito? Falta de conhecimento do problema? Tá bem, você vai dizer que isso não é ensinado em momento algum, na formação da personalidade do homem. Que remover os pêlos dos "países baixos" não é como fazer a barba, cortar as unhas, aparar os pêlos do nariz ou das orelhas.
E, por que não é?
Os exemplos acima estão ligados diretamente ao nosso cotidiano. A sociedade cobra procedimentos, que no nosso dia-a-dia, são tidos como higiênicos. É parecido com a depilação das axilas nas mulheres. A minha mãe não precisava me falar nada, eu sempre soube que deveria me depilar. Em outras culturas o cultivo dos pêlos é aceitável e em algumas é até obrigatório.
As mulheres assumem a depilação pubiana com mais normalidade por estarem mais sujeitas a moda. É praticamente impossível usar um biquíni cavado sem fazer uma “limpeza” na área…

Muitos homens, ao contrário das mulheres, também não fazem a menor questão de serem simpáticos na hora de lembrar as moças que a depilação “venceu”. As revistas masculinas e a pornografia também serviram como indicadores de moda sexual para as mulheres.
Eu, pessoalmente, não acho muito natural um homem completamente sem pêlos, não acho que ele seja gay só porque se cuida, mas também não gosto de lobisomem. Acho muito escroto homens que tem as costas e o tórax cobertos de pêlos.
Para os homens que estão lendo e não sabem como fazer a faxina, recomendo a utilização de máquinas elétricas, como aquelas dos barbeiros. Funcionam bem e você não corre o risco de machucar a área.

"Meninas", depois de explicar os motivos da não depilação pubiana masculina, vamos ás formas delicadas de você dizer a ele o quão nojento é um "Bear":
1. Alugue uns DVDs pornográficos, prepare o ambiente, deite ao lado de seu parceiro e, delicadamente, faça elogios ao “penteado” dos atores. Mas tome o cuidado de não "machucá-lo", fazendo comentários sobre o equipamento em si. Uma boa sugestão é dizer a ele que aquele “monstro” de meio metro, na verdade deve ter uns 15 centímetros, mas a depilação dá a aparência avantajada.

2. Dê de presente para o seu "amado", um cortador de cabelo elétrico e ensine ele a utilizá-lo. Mas por favor, nada de ficar inventando moda, ficar desenhando coisas na região…
3. Diga, na maior cara de pau, que acha legal, moderno, o homem que dá uma aparada nos pêlos. Provavelmente ele não ficará bravo, achará estranho, mas no final acabará cedendo.

4. Logo após o rala e rola, fale que ficaria muito mais fácil e prazeroso dar uns beijinhos lá embaixo, se tivesse menos pêlos.

Resolva a questão sem traumas, mas se depois das dicas acima não surtir efeito, amiga, nada de se desesperar. Nesse mundo globalizado, é muito fácil encontrar alguns espécimes masculinos que irão satisfazer as suas expectativas.

A internet está ai para isso. Tem vários sites legais, que a gente usa e abusa, conhecer parceiros dispostos a dar muito prazer a nós mulheres, de todas as classes, idades, e... Podemos dizer que hoje em dia, homens estão ao alcance da mão. Basta dar uns clicks.

Aqui em casa, estou em uma mesopotâmica campanha para o Sr. Aburus acabar com a mata pubiana. Até o momento, consegui fazer com que uns pelinhos sumissem, mas em breve, vou fazer um desmatamento geral e irrestrito.