domingo, 15 de agosto de 2010
Máquina Perfeita
- começa a trabalhar movido com apenas um dedo;
- é auto-lubrificante;
- admite um pistão de qualquer tamanho;
- faz mudança automática de óleo a cada 4 semanas.
Pena que o seu sistema de ignição seja tão temperamental. Mas como não existe perfeição nesse mundão de Deus, esse é um detalhe irrelevante. E tem mais:
- funciona com álcool;
- cerveja;
- uísque;
- vodca;
- carinho;
- boa lábia...
DÚVIDA CRUEL
SUGESTÃO
Não sou uma vagabunda qualquer, nem meu marido é um corno que "empresta" a mulher para os outros foderem.
Beijos
SEXO VIRTUAL, ESTAMOS FORA
Mas sexo virtual, só se for assim. Nada de webcam.
Um "causo", ocorrido alguns meses atrás. Tinhamos conhecido um amigo no site PerfilReal, um belo dia, resolvemos marcar para o fim da tarde um encontro para nos conhecermos. Faltava ele confirmar, mas fomos nos preparar.
A Sra Aburus queria estar bem depilada para a ocasião e, como um bom marido, lhe fiz a vontade com prazer. Porém, vendo-lhe a buceta bem exposta e bonita, não resisti e cai de boca. Depois meti-lhe uns dedos, enquanto chupava o botão rosa delicioso.
A "patroa" começou a ficar maluca.
- Enfia... Mete! - pediu ela.
Como os "pedidos" dela são ordens, tive que obedecer. Só que, ao meter na buceta, seu cu parecia me chamar. Mais uma vez não resisti, e depois de brincar nele com um dedo bem lubrificado, enfiei o pau lá também. Como sempre, a Sra Aburus rosnou de prazer e foi pedindo mais... Delícia, mas, e se o amigo telefonasse naquele instante?
E não é que ele ligou? Será que foi a força do pensamento? Sorte ou destino, como queiram, mas o celular tocou. Era o amigo!
- Atendo? - perguntou ela, me provocando.
Claro que disse pra "patroa" atender. O telefone tocou mais um pouco, ela gemeu com o pau enterrado no cu e, atendeu. Pesaroso, o amigo dizia que naquela tarde não ia dar. Ouvia tudo, pois a Sra Aburus pôs no viva-voz.
- Sabe o que estou fazendo? - perguntou ela, com a voz ofegante.
O amigo se calou por uns segundos, mas logo sua voz foi ouvida:
- Imagino...
- Estou dando o cuzinho... Meu macho tá me enrabando...
- Estou ouvindo.
E ouvia ! Ouvia ela gemer em alto e bom som, com as estocadas que levava no cu.
- Isso não se faz. Vocês são maus. Estou preso no trânsito e vocês ai...
DESCRIÇÃO
Bem, posso me descrever como alguém que não sabe muito bem como se descrever... Vale isso gente?
Acho que eu me descrevi muito bem!
Eu te deixo entrar
Vira, revira, me encontra...
Explora... Permito que me explore.
Mexe e remexe, por dentro
Você já me conhece
Por dentro,
Decorou o caminho
Ida e volta.
Sabe me tocar
Toca... Olha
Sorri, me provoca.
Me vira de ponta cabeça....
Vestida, pura.
Puta, Atrevida.
Sim, eu sou sua.
devassa, decapitada
dois minutos e meio depois da trepada.
Eu tenho um sexo sem nexo
que se entrega em doces refregas
no ar, no mar, na lama,
no vão das escadas e, sim, também na cama.
Ah, eu me entrego, não nego,
a cafajestes, religiosos, estrangeiros.
Aos que sorriem e me dizem:
J’ai t’aime, amore, I love you,
eu dou meus sonhos, dou meu juízo,
dou o meu cu.Nathália de Sousa, “Devassa” in Poemas. Natal: Sebo Vermelho, 2006
Qual você quer comer?
- Ah, é? Pronto, lá vem você com força. Sem piedade. O aríete impávido colosso arremetendo, rompendo na marra tudo que vê pela frente.
De tanto gosto, os grandes lábios batem palmas. Frenéticos, piscam os pequenos e me mordem. O cuzinho lambe os beiços e delira de boquinha aberta. Ah, o coração batendo no peito e ganindo no meio das coxas. Você não espera, explode o meu rabinho. Já não tenho cabeça, mão, perna.
Sem consciência, sou puro gozo. Só gemido êxtase epifania levitação. Duas asas tatalantes da borboleta trespassada na múltipla agonia. A minha alma aos uivos subindo num repuxo fervente de porra. E o teu pau duro, ocupa toda a minha bunda arrombada. Eu? Choramingo... É bom saber que me ama, que você me completa, que nada é esquecido
Jimi Hendrix... The Sex Tape
- De onde veio isso?
Dizem que foi comprado por um colecionador de tranqueiras sobre rock, no meio de um baú com várias outras bugigangas. Quem é este colecionador? Onde comprou isso? Por que ele acha que isso ficou quarenta anos sem ser visto? Nada disso é respondido por este lançamento da Vivid.
A estratégia da produtora foi fazer um documentário de média-metragem, aproximadamente uns 40 minutos. Ao longo desse tempo duas ex-groupies, que já tinham estado com o guitarrista em outros carnavais, vão comentando suas impressões sobre o filme. Na verdade, é bastante perceptível que uma delas, Cynthia Plastercast, já tinha sido muito bem preparada para convencer a outra a concordar que o ‘long purple dick’ era sim de Hendrix. Além disso, Cynthia fazia próteses de pirocas de rockeiros famosos, e compara a réplica que fez de Hendrix ao que é visto no película:
Agora, saber se essa prótese é mesmo quente, ou se foi feita para o filme, já é outra história. Uma história, por sinal, não contada na fita. Mesmo se fosse quente, já seria difícil comparar, visto que não se tem uma escala, é só aproximar um pouco da tela que a piroca fica maior, ou distanciar um pouco pra ficar menor. Sem fundamento.
Outra coisa, o filme é claramente uma produção pornô, e não uma filmagem de alguém fazendo sexo.
- Isso faz diferença? É claro que faz. As meninas se esforçam para deixar a língua pra fora quando chupam o ator, demonstrando preocupação em deixar isso visível para a câmera. O ator parece um morto-vivo enquanto elas estão em cima dele, o foco são mesmo elas, se vê que o cara não está ali pra se divertir. Enfim, é um homem alugando o caralho para uma filmagem.
Ele é robótico até quando mete a cara no "mato", e também se esforça pra deixar a língua visível. O importante não era chupar a xoxota, mas fazer com que a câmera captasse com perfeição o toque: Vejam que o cara usava uma bandana. Para as ex-groupies, isso é mais uma prova de que era Jimi Hendrix, bem como o detalhe de alguns anéis na mão do cara. Bah... Não posso dizer que vivi naquela época, pois era um bebezinho nos anos 60, mas, pelo que dá pra perceber vendo fotos e vídeos daqueles tempos, muitos homens usavam bandanas e jóias. Definitivamente, esse não era um previlégio de Hendrix. Mas o pior é quando as duas apelam para memória, do tipo:
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