Namorando após o expediente

Estive viajando nos últimos dias, passando por várias cidades do sul de Santa Catarina, numa viagem que está se tornando bastante comum nos últimos meses. Pena que essas viagens a trabalho não permitam levar a família.
Enquanto eu estou fora, parece que a Sra. Aburus tem aproveitado bastante da companhia do seu novo colega de trabalho. Prestativo, Marquinhos, como ela o chama, antes de deixá-la em casa, dá uma passada por um dos inúmeros motéis ao longo do percurso até a nossa casa.
No final da tarde passada, quando estava no bar do hotel, fui despertado de meus pensamentos pornô-eróticos, por um telefonema muito especial. Era a Sra. Aburus me ligando, enquanto estava sendo fodida pelo colega. Corri para a privacidade do meu quarto para poder me masturbar enquanto ouvia minha mulher com outro.
Dentro de alguns minutos, eu ouvi do próprio, que estava uma delicia meter o pau na bunda da Sra. Aburus.
- Imaginei... – disse.
- Como assim? Imaginou o que? – Marquinhos perguntou.
- Que você está metendo o seu pau na bunda dela.
- E como você soube?
- Como? O seu grunhido é revelador. Ela sempre geme e solta grunhidos de prazer quanto o macho atola o pau na bunda dela; É dessa forma que mostra como gosta de ser enrrabada, como gosta de empurrar sua bunda contra o caralho para obter uma penetração mais profunda.
- Amor! – ouvi a Sra. Aburus gritar e logo em seguida no viva voz do telefone celular, ouvi ela perguntar: - Será que ele está fazendo o que eu acho que ele está fazendo?
Depois de uma risadas, ouvi minha mulher gemer, soltar um grito de prazer. Eu estava pronto para gozar me masturbando quando ouvi mais nitidamente a voz da minha mulher. Ela passou os últimos minutos me dizendo o quão profundo seu colega enfiava e tirava o pau de sua bunda.
- Sua mulher está virando uma puta... Oh, como ele está grande... Eu sinto a cabeça tocar meu estômago. – a Sra. Aburus foi dizendo como estava sentindo prazer em ser puta ultimamente.
- Ultimamente? - eu perguntei.
- Eu peguei a vadia nos últimos três dias. – disse Marquinhos e então, passou o telefone de volta para minha esposa.
- Ele só tem comido a minha bunda, amor. Três tardes que, depois de chupar bastante, eu sou enrrabada pelo meu coleguinha.
- Eu também vou querer comer esse cu arrombado, assim que chegar em casa. - eu disse. E então, após mais umas caricias no meu pau, despejo a minha carga de porra. Desligou o telefone e deixo minha mulher voltar a sua diversão.