
- De onde veio isso?
Dizem que foi comprado por um colecionador de tranqueiras sobre rock, no meio de um baú com várias outras bugigangas. Quem é este colecionador? Onde comprou isso? Por que ele acha que isso ficou quarenta anos sem ser visto? Nada disso é respondido por este lançamento da Vivid.
A estratégia da produtora foi fazer um documentário de média-metragem, aproximadamente uns 40 minutos.


Agora, saber se essa prótese é mesmo quente, ou se foi feita para o filme, já é outra história. Uma história, por sinal, não contada na fita. Mesmo se fosse quente, já seria difícil comparar, visto que não se tem uma escala, é só aproximar um pouco da tela que a piroca fica maior, ou distanciar um pouco pra ficar menor. Sem fundamento.
Outra coisa, o filme é claramente uma produção pornô, e não uma filmagem de alguém fazendo sexo.
- Isso faz diferença?

Ele é robótico até quando mete a cara no "mato", e também se esforça pra deixar a língua visível. O importante não era chupar a xoxota, mas fazer com que a câmera captasse com perfeição o toque:

- Nossa, essa língua só pode ser dele, é impossível esquecer.
Que papinho brabo hein? Lembrar da língua de um cara com quem transou a 40 anos atrás, só se fosse uma língua muito fora do comum. Ah, essa doeu... E não esqueçam da famosa frase: “década de 60: se você lembra de alguma coisa, é porque não esteve lá”.
Últimas observações:
Últimas observações:
1)a capa do DVD é uma montagem, não é o que se vê no filme – ou seja, se tenta vender algo que não está lá.
2) o filme diz que foi localizado o possível cara que gravou toda a função, mas não conseguiu fazer com que ele concordasse em falar, e também não pode divulgar seu nome por questões legais – putz, isso é uma anti-informação, só quer dizer que se saiu de nada e se chegou a coisa alguma. Pura cascata!
3) um aviso enorme encerra a produção da Vivid, dizendo, em resumo, que eles não tem nada que ver com o que foi dito no documentário, e que se é verdade ou não é pura responsabilidade das entrevistadas – pra que tanta preocupação? Qual o tamanho da cara-de-pau de alguém que vende um filme chamado “Fita de sexo de Jimi Hendrix” e, só no final, diz que não tem nada a ver com o fato de ser ou não um filme do guitarrista?
Não vai ser dessa vez que o mundo verá um filme pornô de Hendrix. Também nem precisa: o que ele fazia com sua fender stratocaster não era apenas sexo, era sexo divino.
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