O cheiro que sentia na minha mão me deixou meio louco. A mão esquerda, o dedo indicador e o médio, traziam o delicioso e ocre cheiro do seu cu. Eles ainda me lembravam dos momentos em que mergulharam na tua bunda na noite passada. Sim, é difícil mesmo tirar os cheiros de sexo da gente. Claro que nem me esforcei muito, só uma lavada básica depois da “luta”. Ainda na cama, na pós-foda, coloquei mais de uma vez a mão esquerda para lembrar teu cu. Principalmente ele, que me deixou mais uma vez de pau duro. Se meu pau não estivesse tão esfolado de tanto te foder ontem, teria batido uma. Mas não o fiz. Não o fiz porque hoje à noite, quero mais, muito mais!
- Estou louca para te dar o rabinho... Fico tão puta, piranha... Ah, é bom demais!
O Sr Aburus ronda, acha, pede passagem. Violento e gentil. A dor. Oh, delícia. O caralho é recebido na bainha sob medida. Que se escancarem os portais do templo das musas calipigías. Quando sinto a cabecinha entrando... Quero gritar, uivar. Sim. Bem putinha, puta, putona. De quatro, com as ancas abertas, eu sou assim.
- Cuidado, amor. Dói. Devagarinho... - Que devagarinho. Vadia! É pra doer... Geme... Cadela! Vou te encher o cu de porra!
- Ah, é? Pronto, lá vem você com força. Sem piedade. O aríete impávido colosso arremetendo, rompendo na marra tudo que vê pela frente.
- Ah, é? Pronto, lá vem você com força. Sem piedade. O aríete impávido colosso arremetendo, rompendo na marra tudo que vê pela frente.
- Meu homem... Minha alma dá gritos de alegria. Você me racha ao meio. Eu me abro em duas metades perfeitas pro teu cedro de carne, bem dentro do meu pobre cuzinho. Eu dedilho o meu botãozinho em chamas.
De tanto gosto, os grandes lábios batem palmas. Frenéticos, piscam os pequenos e me mordem. O cuzinho lambe os beiços e delira de boquinha aberta. Ah, o coração batendo no peito e ganindo no meio das coxas. Você não espera, explode o meu rabinho. Já não tenho cabeça, mão, perna.
Sem consciência, sou puro gozo. Só gemido êxtase epifania levitação. Duas asas tatalantes da borboleta trespassada na múltipla agonia. A minha alma aos uivos subindo num repuxo fervente de porra. E o teu pau duro, ocupa toda a minha bunda arrombada. Eu? Choramingo... É bom saber que me ama, que você me completa, que nada é esquecido
De tanto gosto, os grandes lábios batem palmas. Frenéticos, piscam os pequenos e me mordem. O cuzinho lambe os beiços e delira de boquinha aberta. Ah, o coração batendo no peito e ganindo no meio das coxas. Você não espera, explode o meu rabinho. Já não tenho cabeça, mão, perna.
Sem consciência, sou puro gozo. Só gemido êxtase epifania levitação. Duas asas tatalantes da borboleta trespassada na múltipla agonia. A minha alma aos uivos subindo num repuxo fervente de porra. E o teu pau duro, ocupa toda a minha bunda arrombada. Eu? Choramingo... É bom saber que me ama, que você me completa, que nada é esquecido
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