SEXO CASEIRO 1

GOSTARIA QUE UM MACHO FIZESSE ISSO COM A MINHA ESPOSA


Sra Aburus



SOMOS

Somos um casal de bem com a vida,apaixonados,simples, maduros, com filhos maravilhosos, em busca de casais com idade compatível com a nossa, homens acima de 30 anos e mulheres para sexo com sigilo e cumplicidade. Não gostamos de parceiros que tratam as esposas alheis como putas baratas, pois elas não são. Entre quatro paredes gostamos de sexo prazeroso e com cumplicidade. Havendo afinidade, no auge do climax, ela gosta de ouvir palavras quentes e ousadas, palavras que a excitem.
Buscamos acima de tudo, conhecer e fazer amizade com:
- Homens com mais de TRINTA ANOS ;
- Mulheres FEMININAS;
- Casais MADUROS (Ele/Ela);
- Casais MADUROS (Ele/Ele) ;
- Casais (Ela/Ela)
Para, após um contato inicial onde vamos ver nossas afinidades, exibicionismo, sexo a dois, swing e ménage, sexo grupal. Somos iniciantes, com muitas fantasias, e estamos querendo realizar todas que a imaginação permitir, sem aberrações, sado ou violências de qualquer espécie. Queremos formar um grupo de amigos para festas regadas com muito "leite".



OS FOFOS TAMBÉM AMAM

OS FOFOS TAMBÉM AMAM
Ah... Esse espelho estratégicamente colocado... Dá uma vontade.

FOFOS TAMBÉM AMAM

PORQUE É TÃO DIFÍCIL SE VER "GORDINHOS" SE AMANDO, PORQUE SÁO SEMPRE SARADOS, OS BARRIGAS DE TANGUINHO QUE SE APRESENTAM NO MSN? POR ACASO OS"GORDINHOS" NÃO TEM DESEJOS, NÃO SENTEM TESÃO? CLARO QUE SIM! VAMOS LÁ, ESSE É UM ESPAÇO PARA FOFINHOS, MADUROS, NEGROS, MULATOS, PARDOS, AMARELOS, ATÉ PARA OS VERMELHOS, MAS QUE NÃO SEJAM DE RAIVA. RSRSRS BEIJOS A TODOS

A "Senhorinha"

A "Senhorinha"
A alegria não está nas coisas, está em nós!

DESEJO NÃO TEM IDADE...

DESEJO NÃO TEM COR, NÃO TEM PESO, NÃO TEM CREDO!
APENAS TRÊS COISAS NA VIDA NUNCA VOLTAM ATRÁS: A FLECHA LANÇADA, A PALAVRA PRONUNCIADA E A OPORTUNIDADE PERDIDA.
VOCÊ VAI DEIXAR PASSAR A OPORTUNIDADE?





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quinta-feira, 21 de julho de 2011

HISTÓRIA DE UM CASAL QUE SE AMA

Noite fria de inverno, lá fora, uma fina chuva caia sem parar. Os vidros embaçados,

semicobertos pela cortina, apenas o barulho do ar condicionado e dos gemidos vindo da televisão quebravam o silêncio do quarto.
Noite de sábado, os filhos na casa dos avós, um final de semana que prometia. Um raro momento em que o casal se dava ao luxo de estar deitado, acomodados em sua cama de casal, abraçados, sentindo o cheiro um do outro, sem a pequena "princesinha" pra dividir a cama vendo televisão.
Durante uma pequena pausa nas caricias, a Sra Aburus, com leveza na voz, diz:
- Querido, preciso te dizer confidenciar algo.
- Fale, amor! – Sr. Aburus,como de costume,apertou-a e beijou-a na face, sentindo o cheiro perfumado dos cabelos cacheados da esposa.
- Ontem... Quando te telefonei pra dizer que não poderia te encontrar no final da tarde, pois iria fazer unha, e depois ao supermercado aproveitando que nossos filhos não estariam em casa... - Sra Aburus deu um suspiro e, com a voz pausada, continuou. - Eu omiti uma informação. - com um sorriso nos lábios, as palavras saiam com leveza, mansamente. - Eu nunca fui fiel a nenhum dos parceiros que tive antes de você...
Ele olhou-a com um olhar de falsa repreensão, depois despejou em seu colo um sorriso cúmplice e pediu para ela continuar.
- Você saíu com um cara... Eu conheço?
- Não! Ele é pai de uma coleguinha nova da "princesa". Duas semanas atrás deparei com ele chegando pra deixar a filha. Fiquei curiosa, pois nunca vi um pai deixando filho nenhum na creche, é sempre a mãe quem tem a incubência. Troocamos algumas palavras e depois disso, sempre que nos encontravamos ficavamos conversando antes de cada um tomar seu rumo. Ele é um homem muito legal e percebi que havia algo mais. Um tipo de atração, sabe...
Um sorriso diz tudo. Sra Aburusenquanto falava, com sua voz suave e adocicada, passava a mão sobre o peito do marido, com a cabeça reclinada em seu ombro.
- Você resolveu me cornear, não é? – Sr. Aburus disse, apertando-a e beijando novamente os seus cabelos cheirosos.
- É, amor!
- Vou deixar você contar sua história, mas depois também tenho algo pra te contar.
- Ok meu amado... O cara é divorciado, tem 42 anos, mulato. Não é sarado, tem uma barriguinha saliente, mas é alto e com o cabelo raspado. Meu amigo é um pedaço de mau caminho. Tem queixo quadrado, cara de homem com H maiúsculo...
Sr. Aburus devolveu o olhar cheio de paixão da esposa. Só quem experimenta consegue entender esse tipo de sintonia.Tinham transado duas vezes naquela noite. Longas sessões de sexo oral despertavam os desejos mais insanos da Sra Aburus.
- Haviamos combinado de sair, tomar uma cerveja, mas até ontem nada. Depois de deixar a "princesa" na creche ele me convidou pra dar uma volta. Entrei no carro dele, e dali fomos para o motel. Quando paramos na garagem, ele me abraçou e disse:
- Sei que você é apaixonada pelo seu marido, mas quero ser seu amigo íntimo.
- Ser o centro das atenções,dar conta de muitos paus, é uma sensação de poder que toda esposa puta deve experimentar! - brincou Sr. Aburus.
- Meu amigo começou a me beijar na nuca; havia passado a mão nas minhas coxas ainda dentro do carro, as vezes acariciava meus cabelos. Meu coração palpitava forte,parecia que ia pular para fora do meu peito. Fomos para o quarto... Ele foi carinhoso comigo... O pau do mulato mal cabia na minha boca... Era grosso, grande, com uma cabeça lustrosa... Parecia um cogumelo.
- Amor, olha como eu fiquei. Pôxa... – Sr. Aburus sorriu e começou a beliscá-la carinhosamente.
- Você é meu marido, eu te amo, mas aquele pinto... Hum!!! – ela fez uma carinha de criança querendo demonstrar susto – Meu Deus! Foi muito gostoso. Com você é ótimo, você sabe, mas com um estranho é diferente... Me senti puta, uma mulher desejada por outro homem. Foi diferente, e por ser diferente, tive sensações diferentes. E isso,eu devo a você, porque não tive sentimento de culpa, e percebi que você é o grande homem da minha vida. Você é o homem que eu amo, pois ao mesmo tempo que gostei, me deu vontade de depois estar com você, de chamá-lo de corninho e depois te dar uns tapas.
Acolhendo em seus braços, sabendo que a esposa gostava, ele riu,desferindo-lhe um olhar extremamente carinhoso, abraçando-o forte.
- Amorzinho, eu também queria te falar uma coisa: depois que eu te comi com teu ex, comecei a fantasiar e tê-la como minha parceira de fodas,minha parceira pra fazer ménage e swing... Nunca te escondi que quero te ver trepando com outros caras, ser seu corninho... - sorrindo, Sr. Aburus disse: - Você é muito gostosa, chama muito a atenção, e isso causa arrepios no homem. Quero cuidar de você, penso em você todos os minutos do dia. Não que não sentia isso antes, mas agora isso se elevou à potência máxima. Quero ser seu a vida inteira, e sinto muita tesão em saber que você
aceitou em ser minha putinha. - e apontou o volume sob o lençol.
- É porque você é um tarado... ela sorriu.
- Não, amor. É diferente, eu confio em você, e sei que você me ama. Tem que haver sinceridade nisso. Você pode me contar sempre tudo.
- E não pense que você pode fazer o mesmo, heim?
- Claro que não. - Sr. Aburus soltou uma sonora gargalhada. -Isso nem me passa pela cabeça. Pelo contrário, sinto que estou mais ligado em você, numa sintonia perfeita.
- Claro, amor... Eu entendo!
- Mas, voltando àquele assunto, então você se esbaldou, né?
- Noossssa, não sabe o quanto...
Os dois se abraçaram forte e rolaram na cama; ela por cima, beijando a sua boca com vontade.
- Vou te mostrar como cuidar do meu corninho...
- Vem, minha linda, minha deusa...
Naquela noite, com a chuva suplicando sua entrada pela janela, os dois tiveram um momento muito especial: a cumplicidade de um casal que se ama.

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