SEXO CASEIRO 1

GOSTARIA QUE UM MACHO FIZESSE ISSO COM A MINHA ESPOSA


Sra Aburus



SOMOS

Somos um casal de bem com a vida,apaixonados,simples, maduros, com filhos maravilhosos, em busca de casais com idade compatível com a nossa, homens acima de 30 anos e mulheres para sexo com sigilo e cumplicidade. Não gostamos de parceiros que tratam as esposas alheis como putas baratas, pois elas não são. Entre quatro paredes gostamos de sexo prazeroso e com cumplicidade. Havendo afinidade, no auge do climax, ela gosta de ouvir palavras quentes e ousadas, palavras que a excitem.
Buscamos acima de tudo, conhecer e fazer amizade com:
- Homens com mais de TRINTA ANOS ;
- Mulheres FEMININAS;
- Casais MADUROS (Ele/Ela);
- Casais MADUROS (Ele/Ele) ;
- Casais (Ela/Ela)
Para, após um contato inicial onde vamos ver nossas afinidades, exibicionismo, sexo a dois, swing e ménage, sexo grupal. Somos iniciantes, com muitas fantasias, e estamos querendo realizar todas que a imaginação permitir, sem aberrações, sado ou violências de qualquer espécie. Queremos formar um grupo de amigos para festas regadas com muito "leite".



OS FOFOS TAMBÉM AMAM

OS FOFOS TAMBÉM AMAM
Ah... Esse espelho estratégicamente colocado... Dá uma vontade.

FOFOS TAMBÉM AMAM

PORQUE É TÃO DIFÍCIL SE VER "GORDINHOS" SE AMANDO, PORQUE SÁO SEMPRE SARADOS, OS BARRIGAS DE TANGUINHO QUE SE APRESENTAM NO MSN? POR ACASO OS"GORDINHOS" NÃO TEM DESEJOS, NÃO SENTEM TESÃO? CLARO QUE SIM! VAMOS LÁ, ESSE É UM ESPAÇO PARA FOFINHOS, MADUROS, NEGROS, MULATOS, PARDOS, AMARELOS, ATÉ PARA OS VERMELHOS, MAS QUE NÃO SEJAM DE RAIVA. RSRSRS BEIJOS A TODOS

A "Senhorinha"

A "Senhorinha"
A alegria não está nas coisas, está em nós!

DESEJO NÃO TEM IDADE...

DESEJO NÃO TEM COR, NÃO TEM PESO, NÃO TEM CREDO!
APENAS TRÊS COISAS NA VIDA NUNCA VOLTAM ATRÁS: A FLECHA LANÇADA, A PALAVRA PRONUNCIADA E A OPORTUNIDADE PERDIDA.
VOCÊ VAI DEIXAR PASSAR A OPORTUNIDADE?





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domingo, 4 de abril de 2010

By Aburus- Parte 1

Recém abandonado pela esposa, sem ninguém para amar, naquele sábado ensolarado de outubro, mormacento e abafado, Aburus acordou com a impressão de que algo muito especial iria acontecer. Na cama, relembrou dos momentos únicos passados na companhia da morena de cabelos cacheados. A morena de seios macios, a boca carnuda, o sorriso cativante e o corpo cheiroso e insaciável.
Oito horas, nada de cama, tinha que levantar. Aburus foi para o banho com aquela agradável sensação, com os desejos despertos, a ereção visível. Tomou banho pensando na morena, se vestiu para trabalhar pensando nela, foi dar uma olhada nos e-mail's, e sem poder se conter. Acabou ligando para ela. A voz macia lhe massageou a alma, lhe encheu de esperanças, lhe fez lembrar que apesar de possuí-la; de fazer sexo com ela sobre a mesa do escritório, de beijá-la as escondidas durante o expediente; que a morena tinha um parceiro. Sim, a morena era casada.
Justo naquele momento, num momento de angustia e tristeza, quando recém tinha sido abandonado pela esposa, quando queria preencher o vazio do lado esquerdo do peito, Aburus conheceu a morena. Mas, ela era casada...
Mesmo já não sendo mais um jovem rapaz, o sonhador de outrora, Aburus ainda sentia uma estranha atração por mulheres mais velhas, mulheres casadas e maduras. Sempre teve atração por "coroas", elas lhe enfeitiçavam, lhe despertavam a libido, mas nunca dispensou as jovens esposas.
Quando resolveu se lançar no mundo, descobrir o que era o "tal" ménage, foi com um casal bem mais velho que teve a primeira oportunidade de “pegar” uma coroa na frente do marido. Aburus, com seus dezoito anos, conheceu uma jovial senhora na casa dos cinqüenta. Uma mulher madura, fofa, com seios volumosos, ancas macias, cabelos compridos, dedos finos e ágeis. Uma mulher interessante e sedenta... Sedenta de amor, de carinho, de sexo, coisa que o marido já não lhe dava mais. O marido, um senhor alegre e descontraído, um homem simples, boa praça, só queria olhar. Era um voyeur. Seu desejo, ver a esposa sendo possuída, sendo penetrada por um jovem viril, usada e abusada.
O sonho dos sonhos de qualquer adolescente, de um jovem com espinhas no rosto, com os desejos despertos. Aburus ficou super excitado com tudo aquilo, sua imaginação ficou a mil, jamais havia feito uma loucura daquelas, a expectativa de ver seus sonhos realizados deixou-o com a cueca ensopada, queria muito possuir a coroa. E foi com o ímpeto, com a virilidade dos jovens, que se lançou como um animal faminto sobre o rechonchudo e macio corpo da coroa. Achou que estava fazendo a coisa certa, mas para seu espanto a mulher mandou-o parar. Com calma, a tranqüilidade de uma mãe que conversa com a filha, que lhe explica como deve fazer na hora do sexo, a coroa assumiu o controle dos jogos amorosos.
Para a decepção do marido que queria ver a amada sendo currada, violentada, enquanto se masturbava, assistiu a uma aula de como sua esposa gostava de ser tratada. Com a sabedoria daquelas que já viveram quase todas as fases da vida, a coroa acabou tendo uma noite de prazer ao lado de seu jovem amante negro. Foi o inicio de uma amizade que perdurou por vários anos.
Mas e a morena? Aburus estava sem dúvidas apaixonado pela morena do escritório. Estava sozinho. Nunca lhe faltou companhia para noites de prazer, mas ficou meio órfão quando a esposa lhe comunicou que desejava dar um basta na relação.
Tão sozinho, com o coração vago, de banho tomado e a barba feita, acendeu o primeiro cigarro do dia. Após a primeira tragada, com o efeito da nicotina sobre sua mente, vendo a fumaça subir, se espalhar pelo ambiente, lembrou do dia que conheceu a morena. Quando achava que o dia seria mais um entre tantos, eis que do nada surge ela. No meio da reunião, muito atraente e bonita, ela entrou iluminando o ambiente, ofuscando as “vacas trepadeiras” do escritório. Ela tinha um sorriso de menina, o encanto de adolescente, o corpo de mulher. Seios de médios, coxas grossas e roliças e uma boca... Boca feita para beijar, boca feita para lamber, boca feita para chupar um pau, ou vários. Uma morena simplesmente encantadora.
Tão linda, tão sedutora, mas tinha um, porém. A morena tinha uma aliança na mão esquerda, uma algema dourada no dedo. Não, isso não podia ser verdade. A morena era casada com homem bem mais velho que ela. Como Aburus ficou sabendo?
Noticia ruim não corre, voa! As más línguas se encarregaram de dar a ficha completa da morena. Não apenas passaram informações essenciais, como douraram a pílula, acrescentaram alguns pormenores que fizeram Aburus parar e pensar. Parar, fechar a boca, olhar em volta, já que todos lhe olhavam, e ver que acabara de dar um espetáculo deprimente diante do covil das sedentas.
O dia não passou, se arrastou, foi mais longo do que de costume. Às oito horas pareceram ter dezesseis, vinte quatro, sessenta e nove horas. Aburus olhava pra morena e os hormônios se atiçavam, entravam em prontidão. Mas a razão lhe atiçava algo que não gostava de sentir: Medo!
- O medo é seu aliado, quando um soldado sente medo, não faz bobagens. Ele para, pensa e age. – dizia o sargento na academia militar.
E não é que o sargento tinha razão? Mas a morena ali, tão próxima, tão bela, tão encantadora... Quem ia querer saber se a morena era casada com um negro alto e forte, um negro com cara de pit-bull, com um bigode de limpar xoxota? As “vacas” copulativas se encarregaram de deixar vazar que o marido da morena parecia um pugilista.
E ai? Em sã consciência, alguém teria coragem de tentar algo? Sabendo todos os pormenores, da forma como o marido tratava à morena, a razão recomendava que ela fosse esquecida. Mas, sempre tem um, mas... Uma colega que havia percebido os olhares, as indiretas, disse:
- Cuidado! O marido da morena pode te matar, se descobrir que andas dando encima dela!
Mais direto impossível, mas não o suficiente para dar um basta naquele desejo louco. E onde ficava a emoção nisso, o tesão? Tesão, isso, o tesão foi mais forte que a razão. Depois de muitas cantadas, Aburus finalmente conseguiu dar o primeiro beijo na sua musa. Conseguiu tocar aqueles lábios, sentir o gosto daquela boca, o ardor do beijo apaixonado e sincero. A entrega não foi total por causa da hora, dos colegas de trabalho, mas não demoraria muito para tanto.
Naquela noite, lembrando dela, Aburus não dormiu. Ainda sentia o corpo da morena junto ao seu, seu hálito doce, a seiva morna, as mãos lhe puxando, querendo, mas não podendo.
Outro dia, um dia de esperanças, não mais um dia como tantos outros. Se os ponteiros do relógio parassem quando a morena chegasse ao escritório, seria o melhor dos presentes que um coração apaixonado poderia ganhar. Só que o relógio, o infeliz era surdo, não ouvia suas súplicas. Insistia em se movimentar, fazer o ponteiro vermelho, o solitário ponteiro, andar mais rápido que os outros dois. E justamente o vermelho, na sua pressa, empurrava os irmãos.
Por sorte, os anjos do “coito”, aqueles pestinhas que ficam flechando os amantes apaixonados ao invés de ficarem tocando suas harpas, acomodados em almofadas de nuvens, trataram de pôr a artilharia em ação. Os arqueiros tomarem posição e, flesh, flesh, flesh, acertaram o coração da morena. Dos amassos, das trocas de carícias, dos beijos furtados até chegar aos finalmentes não demorou muito.
Numa manhã atípica, a morena chegou vestida de uma maneira compatível com alguém que vai trabalhar num dia de frio: blusa de lã, uma calça jeans, calçado fechado, meias, enfim... O normal. Seria por causa do frio, ou seria por causa da excitação, o motivo dos seios dela estarem duros? A morena começou a se preocupar, era visível seu estado, era como se a blusa fosse transparente, e Aburus percebeu sua excitação. A blusa era justa, para firmar seus seios médios, ela se valeu de um sutiã de renda, do tipo que avoluma ainda mais aquilo que a natureza criou.
No meio da tarde, surgindo do nada, como se surgisse da mata repleta de árvores, Aburus com seus olhos incandescentes, aparentando ser mais jovem do que era, fitou-a com os olhos de desejo. Estava com uma calça justa, vestia um moletom e um par de tênis, seu uniforme do dia a dia. Nem parecia ser um homem com a responsabilidade que tinha. Mais parecia um daqueles moleques que andam de camiseta pra fora das calças, jeans surrado e desbotado, tênis e um boné enterrado na cabeça. Aburus nunca deu muita importância para estilo, ele próprio, sempre fez seu estilo.
A morena sorriu, percebeu o quão era belo o efeito que seus seios provocaram sob o jeans de seu colega, o efeito arrebatador que provocara. Ele foi educado, caminhou em sua direção. Lado a lado, percebeu que ele lhe fitava com os olhos.
-“Culpa da minha blusa, aposto!” – ela disse pra si mesma.
Com o passar das horas, na companhia da morena, mais a amiga que havia percebido os olhares, as indiretas, numa conversa descontraída e franca, Aburus acabou comentando que era adepto do naturismo, que já fizera swing e ménage-à-trois. Foi o combustível necessário para o clima esquentar, a conversa tomar outro rumo.
O assunto começou a ficar mais picante, e cada vez mais excitada e gostando da conversa, a morena passou a rir, a provocar seu colega cada vez mais, ao ponto de, ao passar entre ele e a amiga, se esfregar sutilmente nele. Bem, digamos que não foi tão sutil assim, pois ela chegou a sentir o quanto ele estava excitado. Mas não era só ele que estava naquele estado. No banheiro, quando tirou a calcinha para urinar, a morena viu que estava totalmente ensopada.

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