“As experiências sexuais anteriores de uma mulher são seu maior tesouro quando o assunto é sedução, dentro do relacionamento”. O homem seguro de seu poder sexual gosta de ser ameaçado, pois isso constrói ainda mais poder para ele, e desse modo à própria mulher se beneficia com isso. Vejam a seguir um exemplo extraído de um diálogo do best seller “Culpa e Prazer” da autora Lora Leigh:
-Meus maiores orgasmos não foram com você Antoine...
-O que quer dizer com isso?
-Nada... Apenas isso. Simplesmente isso. A verdade.
-Continue.
-Tive um namorado turco chamado Fashid.Seu pênis era grande e espesso.Ficava ereto por muito tempo e me preenchia totalmente.Acho que aquela dureza insistente e o ritmo dos quadris potentes de Fashid faziam algo em mim explodir.Meu gozo vinha do fundo da alma.
-Você nunca me falou dele Anna...
-Ele ejaculava no meu rosto, na minha boca e sobre meu corpo como uma fonte de leite quente e viril. Nunca vi tanto assim...
-O que acha do meu pênis Anna. Seja sincera.
-Eu amo seu pênis. Ele é pequeno e tem um aspecto carinhoso. Acima de tudo seu pênis está ligado ao seu corpo, que está ligado ao seu espírito. Fashid me amava como um leão, mas sempre teve a alma de uma hiena.
-Quer dizer que não o deseja mais?
-Eu o desejo com minha pele, minha boca e minhas carnes. Não há como não desejar um prazer daquele Antoine. Aliás, desejo cada um que me fez sentir prazer. Não tive uma legião de homens, mas escolhi bem os que me possuíram
-Eu gostaria de vê-la gozando assim tão intensamente...
-Eu sei. Você é meu corno... Meu corninho. Eu te amo Antoine
-Quero ser traído Anna... Quero ser casado com uma vagabunda..
-Antoine querido, como sempre, seu desejo é uma ordem.
Assim como uma ponte que vai sendo reforçada nas bases conforme a pressão da força das águas vai aumentando, o homem que sabe de seu poder sexual edifica bases psicológicas cada vez mais sólidas a cada vez que é intimidado ou provocado pelas lembranças e preferências da parceira. Ou seja, de certo modo, num relacionamento ousado, adulto e saudavelmente aberto,quando a mulher abre sua caixa de memórias sexuais e mostra que outras pessoas já foram melhores amantes e insinua o tabu sobre o tamanho dos pênis de outros homens,ela está dando imenso material para o parceiro reforçar suas bases de poder. É assim que ele resiste às tempestades de provocações da sensual parceira. Podem notar que Antoine propõe à Anna um adultério consentido e ela prontamente assume a persona da mulher infiel e insaciável. Vale notar que isso demonstra que existe um forte senso de controle de Antoine sobre Anna. Acho que desse modo fica explícito o caráter inseguro e submisso dos homens ciumentos e o poder que os maridos liberais vão ganhando sobre suas parceiras. Não é a toa que os casamentos liberais ao redor do globo têm sido mais felizes e duradouros do que os tradicionais.
-Meus maiores orgasmos não foram com você Antoine...
-O que quer dizer com isso?
-Nada... Apenas isso. Simplesmente isso. A verdade.
-Continue.
-Tive um namorado turco chamado Fashid.Seu pênis era grande e espesso.Ficava ereto por muito tempo e me preenchia totalmente.Acho que aquela dureza insistente e o ritmo dos quadris potentes de Fashid faziam algo em mim explodir.Meu gozo vinha do fundo da alma.
-Você nunca me falou dele Anna...
-Ele ejaculava no meu rosto, na minha boca e sobre meu corpo como uma fonte de leite quente e viril. Nunca vi tanto assim...
-O que acha do meu pênis Anna. Seja sincera.
-Eu amo seu pênis. Ele é pequeno e tem um aspecto carinhoso. Acima de tudo seu pênis está ligado ao seu corpo, que está ligado ao seu espírito. Fashid me amava como um leão, mas sempre teve a alma de uma hiena.
-Quer dizer que não o deseja mais?
-Eu o desejo com minha pele, minha boca e minhas carnes. Não há como não desejar um prazer daquele Antoine. Aliás, desejo cada um que me fez sentir prazer. Não tive uma legião de homens, mas escolhi bem os que me possuíram
-Eu gostaria de vê-la gozando assim tão intensamente...
-Eu sei. Você é meu corno... Meu corninho. Eu te amo Antoine
-Quero ser traído Anna... Quero ser casado com uma vagabunda..
-Antoine querido, como sempre, seu desejo é uma ordem.
Assim como uma ponte que vai sendo reforçada nas bases conforme a pressão da força das águas vai aumentando, o homem que sabe de seu poder sexual edifica bases psicológicas cada vez mais sólidas a cada vez que é intimidado ou provocado pelas lembranças e preferências da parceira. Ou seja, de certo modo, num relacionamento ousado, adulto e saudavelmente aberto,quando a mulher abre sua caixa de memórias sexuais e mostra que outras pessoas já foram melhores amantes e insinua o tabu sobre o tamanho dos pênis de outros homens,ela está dando imenso material para o parceiro reforçar suas bases de poder. É assim que ele resiste às tempestades de provocações da sensual parceira. Podem notar que Antoine propõe à Anna um adultério consentido e ela prontamente assume a persona da mulher infiel e insaciável. Vale notar que isso demonstra que existe um forte senso de controle de Antoine sobre Anna. Acho que desse modo fica explícito o caráter inseguro e submisso dos homens ciumentos e o poder que os maridos liberais vão ganhando sobre suas parceiras. Não é a toa que os casamentos liberais ao redor do globo têm sido mais felizes e duradouros do que os tradicionais.
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