A língua que explora o ouvido
É a mesma que agora te beijo
Beijo ardente, o meu
De ferver as entranhas
De queimar em prazer
A língua percorre também teu pescoço
Em movimentos circulares
Desce pelo ombro
Causa arrepios selvagens...
A língua segue sua empreitada
Curva em seu peito másculo
Vai descendo pelo ventre
E se perde em seu sexo
E você arde, docemente...
A língua continua seu trabalho
E como a um sorvete
Você se compara nesse momento
Entre lambidas e sugadas
O sorvete fica em riste
Não se preocupe
A língua faz seu trabalho muito bem:
E assim sobe e desce
Num gostoso vai e vém...
A língua concluí o que se propôs a fazer
E num gemido forte
Você chega ao êxtase do prazer...
Agora é sua vez
De fazer a língua trabalhar
Pouse sobre meus mamilos
Circule-os...
Desça pelo meu ventre
Rodeie meu umbigo
E descendo mais um pouco
Encontrará o teu abrigo
Vai então
Trabalha agora por aí
Segue o destino da língua
E faça que eu vibre
E num orgasmo, eu pronuncie
Teu nome
E esse é o fogo, que me consome...
Fogo do fogo
Que queima sem ferir
E a língua a se exibir...
É a mesma que agora te beijo
Beijo ardente, o meu
De ferver as entranhas
De queimar em prazer
A língua percorre também teu pescoço
Em movimentos circulares
Desce pelo ombro
Causa arrepios selvagens...
A língua segue sua empreitada
Curva em seu peito másculo
Vai descendo pelo ventre
E se perde em seu sexo
E você arde, docemente...
A língua continua seu trabalho
E como a um sorvete
Você se compara nesse momento
Entre lambidas e sugadas
O sorvete fica em riste
Não se preocupe
A língua faz seu trabalho muito bem:
E assim sobe e desce
Num gostoso vai e vém...
A língua concluí o que se propôs a fazer
E num gemido forte
Você chega ao êxtase do prazer...
Agora é sua vez
De fazer a língua trabalhar
Pouse sobre meus mamilos
Circule-os...
Desça pelo meu ventre
Rodeie meu umbigo
E descendo mais um pouco
Encontrará o teu abrigo
Vai então
Trabalha agora por aí
Segue o destino da língua
E faça que eu vibre
E num orgasmo, eu pronuncie
Teu nome
E esse é o fogo, que me consome...
Fogo do fogo
Que queima sem ferir
E a língua a se exibir...
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