Já chorei, já sorri.
Por você, menina.
Menina, minha menina...
Eu, tão másculo, tão sério,
Descobri o que é sorrir.
Hoje, já não quero outra vida,
Quero minha menina,
Quero você, menina-mulher!
Você, tão diferente, menina...
Tão diferente das mulheres que já tive.
E você foi uma delas.
Tão diferente que te perdi.
Mas, o amor não sabe se anunciar.
Sabe apenas agraciar.
Na graça do olhar, novamente fui te buscar.
Sem a mínima cautela
Na ânsia de teus beijos
Vi como és bela.
Minha menina, minha mulher,
Que morde os lábios quando me ama.
Sorri quando me abraça
Quando chega a noite, a paixão não se anuncia,
É o desejo que se revela
E quando se revela o amor não se cala,
Pois o corpo ânsia.
Quer posse, quer luta,
Quer tudo, sem culpa.
Por você, menina.
Menina, minha menina...
Eu, tão másculo, tão sério,
Descobri o que é sorrir.
Hoje, já não quero outra vida,
Quero minha menina,
Quero você, menina-mulher!
Você, tão diferente, menina...
Tão diferente das mulheres que já tive.
E você foi uma delas.
Tão diferente que te perdi.
Mas, o amor não sabe se anunciar.
Sabe apenas agraciar.
Na graça do olhar, novamente fui te buscar.
Sem a mínima cautela
Na ânsia de teus beijos
Vi como és bela.
Minha menina, minha mulher,
Que morde os lábios quando me ama.
Sorri quando me abraça
Quando chega a noite, a paixão não se anuncia,
É o desejo que se revela
E quando se revela o amor não se cala,
Pois o corpo ânsia.
Quer posse, quer luta,
Quer tudo, sem culpa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário