A bela bunda que com arte se remexe
Pode te dar tudo, menos pena
Não coloque um olhar de surpresa
Ao ver a bunda sobre a mesa
Há bundas redondas e tentadoras
Harmoniosas em formato de coração
Bundas duras e bem formadas
Que me aniquila a razão. Quem disse que um cu não tem poesia?
Neste mundo tudo se pode rimar
Até ele, que para uns é porcaria
Pra outros é onde buscam harmonia...
Tua bunda...
Ruptura involuntária de tua carne,
Geometria que escapa a seu desejo,
Território delimitado por meus sonhos,
Ponto de encontro de minhas madrugadas de insônia
Quando sinto em meu corpo
A necessidade de passar minhas mãos nuas
E desenhar em ti, o mapa de meus sentimentos.
Tua bunda...
Curvas geminadas tão sugestivas,
Rima soneto Incandescente
Cântico investido em uma voz sem timbre,
Brotos tenros da ortodoxia inquestionável,
Pétalas liberadas pelo meu toque,
Emancipação violenta do seu eu exterior,
Que se torna moldável entre meus dedos,
Que a concepção do meu desejo supremo.
Tua bunda...
Vai e vem que me estimula quando andas,
Mimoso balanço que me aniquila,
Feroz conjugação de amor e desejo,
Assunção de teu corpo com minha ânsia,
Arquitetura febril que me assombra
Quando, finalmente se apóias sobre meu sexo,
E expandes meu universo que te aguarda
Mitigando a dor de meus sentidos
Tua bunda...
Carnes onde habitam meus anseios,
Orbitam transposição oculta,
Panorâmica, imprescindível,
Sugestão de meus sentidos,
Refugio acolhedor,
Frenesi sensual de minhas manhãs.
Quando, ainda adormecida
Inicio o simples processo
De acariciar tuas nádegas
Junto ao ardor de meu sexo.
Pode te dar tudo, menos pena
Não coloque um olhar de surpresa
Ao ver a bunda sobre a mesa
Há bundas redondas e tentadoras
Harmoniosas em formato de coração
Bundas duras e bem formadas
Que me aniquila a razão. Quem disse que um cu não tem poesia?
Neste mundo tudo se pode rimar
Até ele, que para uns é porcaria
Pra outros é onde buscam harmonia...
Tua bunda...
Ruptura involuntária de tua carne,
Geometria que escapa a seu desejo,
Território delimitado por meus sonhos,
Ponto de encontro de minhas madrugadas de insônia
Quando sinto em meu corpo
A necessidade de passar minhas mãos nuas
E desenhar em ti, o mapa de meus sentimentos.
Tua bunda...
Curvas geminadas tão sugestivas,
Rima soneto Incandescente
Cântico investido em uma voz sem timbre,
Brotos tenros da ortodoxia inquestionável,
Pétalas liberadas pelo meu toque,
Emancipação violenta do seu eu exterior,
Que se torna moldável entre meus dedos,
Que a concepção do meu desejo supremo.
Tua bunda...
Vai e vem que me estimula quando andas,
Mimoso balanço que me aniquila,
Feroz conjugação de amor e desejo,
Assunção de teu corpo com minha ânsia,
Arquitetura febril que me assombra
Quando, finalmente se apóias sobre meu sexo,
E expandes meu universo que te aguarda
Mitigando a dor de meus sentidos
Tua bunda...
Carnes onde habitam meus anseios,
Orbitam transposição oculta,
Panorâmica, imprescindível,
Sugestão de meus sentidos,
Refugio acolhedor,
Frenesi sensual de minhas manhãs.
Quando, ainda adormecida
Inicio o simples processo
De acariciar tuas nádegas
Junto ao ardor de meu sexo.
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