Eu tinha acabado de voltar de uma noite de bebedeira,Eu e Ele. Quando nós chegamos à porta de seu edifício, nossas mãos se entrelaçaram, umas sobre as outras. Felizmente para nós, seu prédio possuia um elevador, antigo, daqueles que tem uma porta de grade que tem que ser puxada para que se possa acessá-lo. Sete pavimentos, sete lances de escada, vinte e quatro apartamentos. Ás três horas da manhã, quem andaria tal qual um zumbi controlando os corredores, fiscalizando o elevador? Ninguém! Apertamos o botão e ficamos ali, nos sentindo mutuamente, enquanto esperávamos o elevador chegar no térreo.
Quando entramos, queriamos que ele decolasse, iniciasse um longo vôo. Então, Eu apertei o botão... O botão pra parar o elevador e empurrei Ele contra a parede. Em um movimento rápido, Eu me abaixei, puxei as calças dele até o joelhos. Calça e cueca, e comecei a trabalhar naquele pau duro que apontava, tal qual uma seta, para meu rosto. Envolvi a carne rosada com meus lábios,cuspi em torno dele e acariciei o eixo. Parecia uma rocha, duro, pronto.
Enquanto me sentia como a atriz do filme Garganta Profunda, com o pau dele todo enfiado na boca,puxei minha calcinha para baixo e, dois dedinhos mais afoitos foram brincar com meu bichinho de pelúcia. O bichano estava molhado,pronto para seu pau. Foi ai que Ele tomou as rédeas da coisa, agarrou minha cabeça e começou a me foder a boca, fazendo seu pau ir ainda mais fundo.
Após poucos minutos, Ele me puxou e me jogou contra a parede do elevador. Por sorte era madrugada, certamente ninguém ouvira o barulho do choque do meu corpo contra a parede revestida com fórmica. Ele me levantou e Eu abri as pernas. Molhada do jeito que eu estava, foi fácil seu pau deslizar para dentro da minha buceta. De repente, a campainha do elevador tocou. Ele ignorou o irritante soar daquela maldita campainha. Sorte minha, pois Ele começou a perfurar minhas carnes com seu pau duro, de forma rápida. Eu respirava com dificuldade, tentando recuperar o fôlego a cada impulso.
Ele precisava gozar rápido, assim, segurou minha bunda com força, apertando minhas carnes com seus longos dedos finos. Enlacei Ele com minhas pernas,apertando sua cintura.A campainha tocou, e Ele mais rápido, mais e mais rápido, bombando minhas carnes ao som da campainha do elevador. Mais e mais, e como por encanto, senti o primeiro jato quente banhando meu sexo, depois outro e mais outro. Uma paz interior invadiu meu ser, só quebrada pelo soar da campainha do elevador.
Nos limpamos com minha calcinha e puxamos a grande, liberando a porta para sairmos. Iratamos de fechar a grade para liberar o elevador para o irritadinho que não parava de apertar o botão da campainha. Descemos um andar pelas escadas e entramos no apartamento dele, deixando o susto passar, a adrenalina baixar, antes de nos livrarmos das roupas e nos entregarmos a uma madrugada de luxuria e prazer.
Quando entramos, queriamos que ele decolasse, iniciasse um longo vôo. Então, Eu apertei o botão... O botão pra parar o elevador e empurrei Ele contra a parede. Em um movimento rápido, Eu me abaixei, puxei as calças dele até o joelhos. Calça e cueca, e comecei a trabalhar naquele pau duro que apontava, tal qual uma seta, para meu rosto. Envolvi a carne rosada com meus lábios,cuspi em torno dele e acariciei o eixo. Parecia uma rocha, duro, pronto.
Enquanto me sentia como a atriz do filme Garganta Profunda, com o pau dele todo enfiado na boca,puxei minha calcinha para baixo e, dois dedinhos mais afoitos foram brincar com meu bichinho de pelúcia. O bichano estava molhado,pronto para seu pau. Foi ai que Ele tomou as rédeas da coisa, agarrou minha cabeça e começou a me foder a boca, fazendo seu pau ir ainda mais fundo.
Após poucos minutos, Ele me puxou e me jogou contra a parede do elevador. Por sorte era madrugada, certamente ninguém ouvira o barulho do choque do meu corpo contra a parede revestida com fórmica. Ele me levantou e Eu abri as pernas. Molhada do jeito que eu estava, foi fácil seu pau deslizar para dentro da minha buceta. De repente, a campainha do elevador tocou. Ele ignorou o irritante soar daquela maldita campainha. Sorte minha, pois Ele começou a perfurar minhas carnes com seu pau duro, de forma rápida. Eu respirava com dificuldade, tentando recuperar o fôlego a cada impulso.
Ele precisava gozar rápido, assim, segurou minha bunda com força, apertando minhas carnes com seus longos dedos finos. Enlacei Ele com minhas pernas,apertando sua cintura.A campainha tocou, e Ele mais rápido, mais e mais rápido, bombando minhas carnes ao som da campainha do elevador. Mais e mais, e como por encanto, senti o primeiro jato quente banhando meu sexo, depois outro e mais outro. Uma paz interior invadiu meu ser, só quebrada pelo soar da campainha do elevador.
Nos limpamos com minha calcinha e puxamos a grande, liberando a porta para sairmos. Iratamos de fechar a grade para liberar o elevador para o irritadinho que não parava de apertar o botão da campainha. Descemos um andar pelas escadas e entramos no apartamento dele, deixando o susto passar, a adrenalina baixar, antes de nos livrarmos das roupas e nos entregarmos a uma madrugada de luxuria e prazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário